Testosterona X Calvície
Os cabelos são necessários, para a proteção do couro cabeludo, tanto do frio, como do calor, fazem parte da personalidade de cada um e exercem o papel de moldura do rosto. Porém, a queda dos mesmos é motivo de grande preocupação, entre homens e mulheres.
Um dos motivos pelo qual homens e mulheres tenham o processo de perda de cabelos acelerado, é a reposição hormonal com testosterona. A calvície ou a alopecia androgenética, como é chamada, é assunto sério entre os pacientes.
É mais comum entre os homens, pois, eles produzem em maior quantidade o hormônio testosterona. Mas, mesmo sendo um hormônio sexual masculino, as mulheres não estão isentas de sofrerem com a calvície, pois elas também produzem esse hormônio, em menor quantidade.
O especialista Dr Baltazar Sanabria explica que, mesmo a testosterona sendo a grande responsável pelo problema, também existem fatores genéticos associados. “A genética é um dos pontos fortes na perda dos fios e não existe uma idade certa para o problema começar. O uso de testosterona também é um fator em potencial. A preocupação é grande e afeta o emocional das pessoas, mas já existem tratamentos eficazes, que estão auxiliando os pacientes, a retomarem a autoestima’, completa Dr Baltazar.
Nos homens, os sinais são percebidos com mais facilidade do que nas mulheres. Elas aparecem como “entradas” no topo da cabeça. Já nas mulheres, o padrão é diferente. Os fios vão afinando na região da linha divisória do cabelo feminino (no meio da cabeça), até atingirem o topo do couro cabeludo. É muito importante reparar se há uma queda excessiva dos fios, que são bem perceptíveis na hora de pentear o cabelo, por exemplo. Para a alopecia, dependendo do nível que estiver, existem tratamentos capazes de fazerem os fios voltarem a crescer. Mas, para os níveis mais avançados, já existem modernos métodos de implantes de fios.
Na Clínica Sanabria é possível realizar o transplante capilar, com resultados totalmente naturais. Uma das técnicas aplicadas é a Folicular Unit Extraction (FUE), onde são retirados fios da área doadora (do próprio paciente) e inseridos na região afetada pela calvície. Este procedimento é possível, quando a alopecia não atinge o couro cabeludo em sua totalidade.
“As unidades foliculares são extraídas das regiões laterais e posteriores da cabeça. Caso necessário, retiramos também de outras regiões do corpo. Isso é feito com um micro aparelho, que ajuda a deixar uma cicatriz não aparente. É um procedimento delicado, que leva muitas horas, mas o paciente tem alta no mesmo dia”, conclui Dr Baltazar Sanabria.
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