Implante capilar traz grandes benefícios para a autoestima
A falta de cabelo é algo que afeta diretamente a autoestima de muitos homens e mulheres e faz com que, muitos deles, busquem medicamentos, próteses, implantes e transplantes capilares.
O melhor método de tratamento varia a cada caso, depende do motivo da queda e área de cabelo perdida. De qualquer maneira, os resultados mais duradouros e naturais vêm dos transplantes capilares, podendo até ficarem livres de cicatrizes lineares.
No processo FUE (Follicular Unit Extration), folículos capilares saudáveis são extraídos do próprio doador, da região da nuca ou lateral da cabeça, como também do peito e barbas, se necessário. Cada um destes folículos saudáveis possui de 1 a 7 fios de cabelo, que são utilizados para o transplante em uma área com pouco ou nenhum cabelo.
Segundo o Dr. Baltazar Sanabria, da Clínica Sanabria, na técnica FUE, é realizada apenas a extração dos folículos, sem cortes, em uma cirurgia menos agressiva e com um tempo de recuperação menor e indolor. “As primeiras 72 horas pós-procedimento necessitam de extremo cuidado, pois qualquer atrito pode causar a remoção dos novos fios, após 4 dias, já é possível retornar à sua rotina”, conta ele.
O resultado final aparece apenas 1 ano após o procedimento e, nos primeiros 6 meses, ainda pode ocorrer a queda do cabelo transplantado. Durante todo este processo, o paciente tem todo o acompanhamento e respaldo do especialista, exatamente para que o procedimento tenha sucesso total.
Esta técnica é uma das mais procuradas atualmente, no mundo todo e na maioria das vezes, os pacientes viajam até a Turquia, sem saber que podem realizar o procedimento aqui no Brasil mesmo, com mais segurança. Optar por atravessar o mundo, em busca da técnica pode trazer problemas, pois é difícil averiguar a habilitação dos médicos cirurgiões, é necessário tomar cuidado com golpes e truques, não se tem garantia de bons resultados e, se forem ruins, são irreversíveis. Além disso, a qualidade e higiene dos materiais é desconhecida, não se tem o acompanhamento médico essencial no pós-operatório, as cirurgias são feitas às pressas e, no final das contas, a economia nem é tão compensadora assim.